Choro para lavar a alma.
E sentir o alívio depois da corrente que passa tudo arrastando e levando pra longe a angústia crescente, renovando e irrigando a terra da mente.
Escrevo para tirar do peito a marca profunda da imprudência.
Grito, ainda que em silêncio, para afastar o sussurro de derrota.
Reconheço o sofrimento da queda, mas encontro forças para continuar a caminho da vitória.
Dalva de Castro, 06.09.2016